Em verdade, eu desejo.
Sinceramente, eu desejo
(Re)encontra-lo brevemente
E declamar, venha!
Os sonhos e os livros
Habitam em você
Igual maçã vivendo
Numa figueira.
Mas quando olho você
Sinto sabor de fogo
Consumindo minha língua,
Ferozmente avança.
Fecho meus olhos
Com o fogo em redenção
Ainda sinto a brasa.
Em verdade, eu desejo.
Sinceramente, eu desejo
(Re)encontra-lo brevemente.
As lembranças são o alimento da minha solidão ...
O escuro está dentro...
segunda-feira, 23 de maio de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Difícil Voar
Hoje, a paz que reside em mim
Igual de Sabiá com uma asa.
Não importa mais se algum dia
Acertei ou errei,
Chorei ou cantei,
Amei ou odiei.
O que faz o sangue correr
Por este corpo inflamado,
Que faz meu coração bater,
É o amor que insistentemente
Chama por ti.
Mas isso também pouco importa.
Na verdade, sem você aqui
Nada mais importa.
Igual de Sabiá com uma asa.
Não importa mais se algum dia
Acertei ou errei,
Chorei ou cantei,
Amei ou odiei.
O que faz o sangue correr
Por este corpo inflamado,
Que faz meu coração bater,
É o amor que insistentemente
Chama por ti.
Mas isso também pouco importa.
Na verdade, sem você aqui
Nada mais importa.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Revelação: Berço
Revelação: Berço: "Quanto menor for o berço da infância, mais difícil se torna, de sair, e desabitar o futuro, para que se; abrace a consciência em liberdade...
Nascemos e logo somos colocados nesse berço apertado, mas nossa vaga lembrança que nos libertará das sombras em que vivemos, nos espera muito a frente, para voltarmos a habitar o mundo real, cheio de cores e enfim, continuar a sermos o que sempre fomos e seremos.
Lindo Poema!!!
Paz,
Georgia Chagas
Nascemos e logo somos colocados nesse berço apertado, mas nossa vaga lembrança que nos libertará das sombras em que vivemos, nos espera muito a frente, para voltarmos a habitar o mundo real, cheio de cores e enfim, continuar a sermos o que sempre fomos e seremos.
Lindo Poema!!!
Paz,
Georgia Chagas
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Conclusão
Tudo sempre esteve
No mesmo lugar,
Empoeirado ...
Desde o início do mundo.
O terror pousa
Sobre a doce ilusão
E acordo desse sonho
Que parecia ser mais bonito.
E quando o ciúmes queima
Meu choro não pode deter você
A porta fechada
Não impede sua chegada.
Você é o doce sonho da ilusão
E o terror que pousou sobre ele,
Desde o início do mundo.
No mesmo lugar,
Empoeirado ...
Desde o início do mundo.
O terror pousa
Sobre a doce ilusão
E acordo desse sonho
Que parecia ser mais bonito.
E quando o ciúmes queima
Meu choro não pode deter você
A porta fechada
Não impede sua chegada.
Você é o doce sonho da ilusão
E o terror que pousou sobre ele,
Desde o início do mundo.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Somente esta noite!
Meia-noite, nenhum som do céu,
Será que a lua esqueceu de mim?
Estou sozinha na sala palha,
Cartas que escrevi se juntam
Aos meus pés ... O vento vem
Fazendo-as voar alto.
São lembranças dançando lentamente
Nessa noite prata cintilante
Que completamente muda,
Assiste o passado viver de novo.
Eu consigo sentir aquela felicidade
Então deixe o vento fazer a festa
Até que esta noite acabe.
Quando a lua calada se for
E o céu anunciar o novo dia,
Os gritos sempre me perturbam
E eu preciso descansar esta noite.
Será que a lua esqueceu de mim?
Estou sozinha na sala palha,
Cartas que escrevi se juntam
Aos meus pés ... O vento vem
Fazendo-as voar alto.
São lembranças dançando lentamente
Nessa noite prata cintilante
Que completamente muda,
Assiste o passado viver de novo.
Eu consigo sentir aquela felicidade
Então deixe o vento fazer a festa
Até que esta noite acabe.
Quando a lua calada se for
E o céu anunciar o novo dia,
Os gritos sempre me perturbam
E eu preciso descansar esta noite.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Certa ou errada?
Fui errada e continuo errada,
Mil vezes errada.
Minha alma me condena e me salva.
Porque nem sempre são ruins
Os erros de minh'alma.
Mil vezes errada.
Minha alma me condena e me salva.
Porque nem sempre são ruins
Os erros de minh'alma.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Escolha
Entre bocas e línguas
O mel escorregou
Descendo pela face
Onde a mão passou.
A superfície plana
Estava a tremer
Esperando o mel
Para também beber.
Entre montes e moinhos
A ave com ardor
Chorando as lágrimas
De tesão e de amor.
Ela teve que escolher
Entre dois trilhos
Preferiu ficar parada
No meio do anilho.
O mel escorregou
Descendo pela face
Onde a mão passou.
A superfície plana
Estava a tremer
Esperando o mel
Para também beber.
Entre montes e moinhos
A ave com ardor
Chorando as lágrimas
De tesão e de amor.
Ela teve que escolher
Entre dois trilhos
Preferiu ficar parada
No meio do anilho.
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